Olá pessoal! Prontos para sentir medo, essa histórias fizeram sucesso no meu colégio, todo mundo na aula ficou com medo! Algumas histórias foram pegas do Super Mortal Terror e outras de Morra de Medo.
Olhem.
O dia da Meia-Noite
Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se
um "causo", que segundo os moradores não é ficção, mas sim
realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um
grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos
negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo,
lábios carnudos e sensuais. (perai... isso é um "causo" ou um
anúncio de massagens?) Seu noivo, um rapaz da cidade grande,
segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família,
do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava
certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada
e o padre se preparava tomando "alguns" cálices de vinho. os
convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos
viajariam para a "Europa" em lua de mel. No grande momento, eis que
entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade.
Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - "Sinto
Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para
comprar esse casamento." Em seguida o noivo foge e a pobre donzela,
aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a
porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, nua, só de véu e
grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do
seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje,
nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, nua,
cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horror e
desespero!
Quer ver mais?
Aperte se tiver coragem!
A cova
Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG
resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que
estava aberta no cemitério local.
Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...
Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.
Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...
Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.
O espelho
Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde,
trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por
volta do ano 1870. Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão
onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas
de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as
duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus
frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam
durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que
ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.
Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe
de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens
materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em
mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo
de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do
espelho). Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente,
entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte
depressão e queria abandonar a mansão. O dono da mansão, sabendo de
suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia
sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as
noites naquele lugar. Certo dia, cansada desse sofrimento e
sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era
submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem.
O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a
asfixiou com a própria boneca. A garota derrubou o espelho ao se
debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o
reflexo de tua alma onde quer que esteja"... Semanas depois o homem
foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem
explicação com um pedaço do espelho entre as mãos. Ate hoje a morte
desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram
ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho,
muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy.
Demônios da senzala
Antigamente
aviamentos de mandioca se chamavam de senzalas,no ano de 2011 no
feriado do 1º semestre fui para um destes aviamentos da minha vó, um
aviamento bem antigo,a noite varias pessoas trabalham lá na fabricação
de goma de mandioca, em um dia desses eu estava na cozinha do aviamento,
uma das áreas mais antigas daquele local, era mais ou menos 11:00 da
noite, tinha acabado de jantar quando deichei um prato vazio em cima da
mesa ao lado do pote de barro de água, muito próximo do fogão a lenha
quando me sentei na cadeira, eu estava sozinho naquela área quando o
prato derrepente se quebrou sozinho! Eu corri daquele local e fui para
uma casa segura, quando estava dormindo naquela casa ouço um barulho
vindo do aviamento, olho pela janela e vejo a luz da cozinha piscando e o
motor de esmagar mandioca funcionando, asustado deitei em minha cama e
dormi rapidamente.
Na manhã seguinte fui o primeiro a
chegar no local, quando vejo rastros de sangue vindo da maquina de
esmagar mandioca eu me aproximo e vejo um corpo de uma senhora de branco
com uma boneca na mão.
O meu Fantasma
Quando eu tinha uns 8 anos, não
tinha muito medo das coisas. Um dia acordei de madrugada para beber
água, a cozinha fica um pouco longe do meu quarto, quando passei pelo
corredor, olhei para a porta da sala e avistei uma coisa muito brilhante
que iluminava a sala toda, tinha uma forma de um ser humano, fiquei
olhando durante uns 2 minutos, depois sem querer espirrei e aquele ser
estranho desapareceu do nada, fique muito assustada e fui beber água
para ficar mais tranquila.
Bebi a água e voltei para o meu quarto,
deitei em minha cama e continuei pensando naquilo. De repente ouvi uma
voz muito sinistra que gritava o meu nome e falava alguma coisa que
alguém morreria, não entendi muito bem, então comecei a rezar e quanto
mais eu rezava mais aquela voz aumentava, então comecei a suar muito,
parecia que alguém tinha entrado dentro de mim, então comecei a gritar, e
gritei muito, mas muito até que minha mãe chegou ao meu quarto e me viu
tremendo e toda suada, ela me perguntou o que havia acontecido mas eu
não conseguia falar, então ela começou a rezar e eu fui parando de
tremer, passaram-se 5 minutos que eu não tremia e minha mãe tinha parado
de rezar, foi então que eu achei que nada mais iria acontecer comigo,
foi ai que eu dei um grito e comecei a tremer de novo e desmaiei, minha
mãe apavorada chamou o meu pai e telefonou para as minha tias, já era
umas 5 horas da manhã e minhas tias apavoradas, então minha mãe mandou o
meu pai me pegar e me colocar no chão e a minha mãe pegou varias
bíblias e velas e colocou em volta de mim, minhas tias e minha mãe
começaram a rezar e nada adiantava, sorte que a minha mãe lembrou que um
padre morava no andar de baixo e chamou ele para ver o que estava
acontecendo comigo, eles começaram a rezar e eu acordei e comecei a
gemer de novo, então o padre fez alguma coisa que eu parei de repente,
então passou alguns minuto e eles ouviram uns gritos e eu acordei. No
dia seguinte ligaram para a minha mãe falando que o padre que me salvou
tinha morrido misteriosamente, e eu sempre achei que era eu quem ia
morrer.
Até hoje eu nunca descobri o
que aconteceu comigo ou o que era aquela imagem, já faz 8 anos que eu
procuro saber o que era aquilo e porque aquele padre morreu.
O anel
Quando estava na metade do caminho , um senhor pediu carona para ela . A garota deu . O senhor , notou que havia um anel de rubi , no dedo da moça .
O moço interessado no anel , pergunta da onde que era o anel pois achava familiar. A garota diz que era impossivel , pois o anel havia a mais de 86 anos e tinha sido passado de geração a geração . A garota disse que achava que era um moço que era seu tataravô.
Depois de um tempo longo e silencioso , o senhor pergunta se podem parar no posto , para comprar uma agua . A garota diz que sim então eles param no posto . A garota , apertada , diz para o senhor que gostaria de ir ao banheiro .
Quando ela volta , o moço esta la esperando , bebendo a sua água . Já havia escurecido , e , há uns 5 km do posto , o carro para de funcionar . A garota acha estranho , pois havia pedido para o frentista revisar o carro . Nervosa , a garota pergunta o que estava acontecendo , e então o moço diz :
- Você nunca ouviu falar que não se deve dar carona a ninguem?
-Sim , mas achei o senhor um cara bacana , então decidi dar carona a voçê .
- Mas não devia ter feito isso .
O senhor tira uma faca do bolso e corta a cabeça e o dedo com o anel da garota .
5 anos depois , o senhor com muito dinheiro de seus trabalhos , decidiu pesquisar sobre a vida do moço que havia criado o anel , no qual a moça mencionou . O senhor acha então uma materia em um jornal , no qual o inventor do anel dizia :
- Se alguem roubar ou achar o meu anel , vai se dar mal , pois eu criei ele para certas pessoas
O senhor surpreso diz em voz alta :
- Como vou me dar mal se eu estou rico ? ahahahahahahahahahahahahaha
Na mesma rodovia , depois de um mês , o filho desse senhor estava indo para Gramado . Era 3 da manhã e estava chovendo , quando ele avista uma mulher . Ele diz :
- Moça , voçê não pode ficar aqui , esta muito escuro e a chuva esta forte!
- Eu sei .
A moça bota a mão para dentro do carro e o moço ve que ela esta sem o dedo .
Eles nunca foram encontrados , só o carro do filho do senhor assassino.
À Noite Sózinha
Olhou para trás e disse:
-Que faz aqui essas horas da noite?
-Meus pais não estão em casa e vim dar uma volta.
-Vá para casa menina, a noite não é para as crianaças é para os mortos.
Ele olhou para minha avó com uma cara
assustadora ele parecia roxo, morto mas minha vó não viu bem pois era
noite, mas depois desse dia muitas coisas aconteceram com minha avó. Uma
vez ela estava na Igreja, não estava mais ninguém e ela ouviu passos. E
às vezes ela sonha com mortes, e com coisas do outro Mundo. Minha avó
consultou em 1974 uma médium, a médium aconselhou minha avó a fazer um
tratamento e resultou. Mas minha avó envelheceu e deixou de ter
paciência e os sonhos voltaram, minha diz que não se importa pois está
velha ejá viveu o que tinha de viver. Ela não se importa de morrer, pois
não tem medo da Morte.Minah avó me contou, ela não costuma mentir, mas
parece de ficção.
A história de Blood Mary (Maria)
Era
uma vez uma Garota chamada Mary ( Maria ) muito bonita de Cabelos
Grandes , lisos, negros e olhos Verdes , que estava feliz do jeito que
levava a vida. Até que em um dia de chuva ela saiu de carro e sofreu um
grave acidente que deformou seu rosto!
Na escola ela se tornou um motivo de piada , até que ela vendeu sua alma com o motivo de vingança á todos que zombaram dela .
Um dia , quando uma garota que lembrava de Mary disse rindo:
- Ah Blood Mary , Blood Mary , Blood Mary Hahaha .
Dizendo Blood Mary(Maria Sangrenta )
por brincadeira e quando deparou que seu baton tinha caído , ela
abaixou para pegar seu baton e quando ela levantou se deparou com o
espelho, a alma de Mary (Maria) .
No outro dia ela foi encontrada
esbugalhada com os olhos para fora e sangrando toda arranhada com seu
rosto brutalmente deformado. Assim as câmeras filmaram tudo , e por
brincadeira as colegas de classe repetiram a maldição morrendo uma muito
pior que a outra .
E até hoje a maldição é repetida e mais pessoas morrem .
Se gostou obrigado , se não , é porque
não entendeu. Eu sou Douglas Miyata , Tenho 11 Anos e agradeço á todos
por lerem minha História .
A Cigana
Estava
tirando um cochilo quando alguém tocou nele. Abriu os olhos e se
deparou com uma mulher horrenda, cabelos com cachos negros e um olhar
tenro. Esquelética, vestia um vestido rodado todo colorido e carregava
na boca um enorme cachimbo.
- Então senhor, posso ler sua mão? – perguntou a temível cigana com a voz rouca.
- M-minha mão? – resmungou amedrontado – Não, obrigado!
- Ora não seja tolo! Esta é sua oportunidade, me dê a nota mais alta que tiver em sua carteira e eu lhe digo exatamente a que horas você morrerá hoje – retrucou. Ele sentiu um gelo da cabeça aos pés, um arrepio na espinha. Sentia-se tão perturbado com o que ela acabara de lhe falar que resolveu dispensá-la:
- N-não estou afim de saber nem acredito nessas coisas! P-por favor, retire-se daqui!
- Claro, como desejares! Mas quando me reencontrares será tarde! – após as palavras, ela rodopiou a manta vermelha que estava por sobres seus ombros e, simplesmente, desapareceu.
Alvoroçado debate-se na cama quando acorda e percebe que estava sonhando, um pesadelo terrível. Levantou-se, aprontou-se e saiu na rua para se distrair, foi uma péssima ideia. Ao sair, avista de longe a temível cigana, a mesma de seu sonho. Ela batia de porta em porta e ele sabia que chegaria na sua. Com medo, tranca toda a casa e sai na direção oposta à cigana a fim de ficar bem longe dela.
Estava já a três quarteirões longe de casa, mas a cigana parecia estar lhe seguindo… Lá vinha ela com seu andar tortuoso, mancando. Ele se desespera e começa a correr amedrontado, quanto mais corria mais parecia que ela estava perto, mesmo mancando dava passos largos.
Ainda correndo atravessa a rua sem se preocupar com o trânsito, ouve, de longe, um som de buzina. Foi atropelado por um caminhão que atirou-lhe rodopiando uns 20 metros a frente, a batida foi estrondosa.
Paralisado no meio da rua, consegue avistar o relógio da igreja marcando onze horas e trinta e dois minutos, ouve passos, vira a cabeça e avista a cigana retirando uma nota de cinquenta reais de sua carteira. Ela joga a carteira no chão, põe a nota no bolso, passa por cima do corpo, ajoelha-se e cochicha no ouvido da vítima:
- A hora de sua morte será às onze e trinta e três!
Seus olhos contemplam a mulher indo embora, dizendo de longe:
- Obrigada!
- Então senhor, posso ler sua mão? – perguntou a temível cigana com a voz rouca.
- M-minha mão? – resmungou amedrontado – Não, obrigado!
- Ora não seja tolo! Esta é sua oportunidade, me dê a nota mais alta que tiver em sua carteira e eu lhe digo exatamente a que horas você morrerá hoje – retrucou. Ele sentiu um gelo da cabeça aos pés, um arrepio na espinha. Sentia-se tão perturbado com o que ela acabara de lhe falar que resolveu dispensá-la:
- N-não estou afim de saber nem acredito nessas coisas! P-por favor, retire-se daqui!
- Claro, como desejares! Mas quando me reencontrares será tarde! – após as palavras, ela rodopiou a manta vermelha que estava por sobres seus ombros e, simplesmente, desapareceu.
Alvoroçado debate-se na cama quando acorda e percebe que estava sonhando, um pesadelo terrível. Levantou-se, aprontou-se e saiu na rua para se distrair, foi uma péssima ideia. Ao sair, avista de longe a temível cigana, a mesma de seu sonho. Ela batia de porta em porta e ele sabia que chegaria na sua. Com medo, tranca toda a casa e sai na direção oposta à cigana a fim de ficar bem longe dela.
Estava já a três quarteirões longe de casa, mas a cigana parecia estar lhe seguindo… Lá vinha ela com seu andar tortuoso, mancando. Ele se desespera e começa a correr amedrontado, quanto mais corria mais parecia que ela estava perto, mesmo mancando dava passos largos.
Ainda correndo atravessa a rua sem se preocupar com o trânsito, ouve, de longe, um som de buzina. Foi atropelado por um caminhão que atirou-lhe rodopiando uns 20 metros a frente, a batida foi estrondosa.
Paralisado no meio da rua, consegue avistar o relógio da igreja marcando onze horas e trinta e dois minutos, ouve passos, vira a cabeça e avista a cigana retirando uma nota de cinquenta reais de sua carteira. Ela joga a carteira no chão, põe a nota no bolso, passa por cima do corpo, ajoelha-se e cochicha no ouvido da vítima:
- A hora de sua morte será às onze e trinta e três!
Seus olhos contemplam a mulher indo embora, dizendo de longe:
- Obrigada!
Gostaram? Comentem!
Beijos ^^
velho que medooooo!principalmente da bloody mary,=s;estranho
ResponderExcluirDiva de batom vermelho
><
ResponderExcluirmaneiro a lenda da "Bloody Mary
ResponderExcluirQ medo......
ResponderExcluirHistórias legais, mas não senti medo nenhum.
ResponderExcluirLegal as histórias mas porem nada verdadeiras😔
ResponderExcluirMuito legal mas deveria explicar mas as historias
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