Olá pessoal!Hoje eu estou muito malvada hahahaha...Bom hoje trouxe umas histórias de terror,o tumblr é de dar muito medo,mas se quiserem ver ele é o Você tem medo do escuro?
É muito legal!
Super aprovado!
Bom,se você tem medo,não chegue a ler,é um aviso...
Minha Boneca.
Quando eu era pequena, tinha uns 5 anos eu adorava brincar de boneca, mas aquelas bonecas bebê sabe ? grandona de pano ..
Então, ai eu tinha duas. tenho ainda. Risos.
E minha mãe foi trabalhar, e fiquei com minha vó, isso era por volta de umas 20:00. Eu sentada no colchão, no meu quarto, sozinha, minha vó fazendo janta, e eu conversando com minha boneca, como uma amiga.
Ela era daquelas que fechava e abri os os olhos , mas a gente que tinha que puxar e levantar eles sabe ?! Ela no meu colo, e i eu escutei um barulho virei pra trás pra vê o que havia no quarto, totalmente escuro, um claro só da luz da sala.
Não tinha nada, quando eu me viro pra olhar pra boneca [ isso ela tava com o olho fechado. ] Ela abre os olhos e pisca pra mim. Taquei a boneca no chão,fiquei apavorada. Fiquei uma semana sem olhar pra elas, Ai o tempo passou, e eu vivia tendo pesadelos com bonecas, coisas terríveis. Hoje em dia, não tenho mais isso.
Então, ai eu tinha duas. tenho ainda. Risos.
E minha mãe foi trabalhar, e fiquei com minha vó, isso era por volta de umas 20:00. Eu sentada no colchão, no meu quarto, sozinha, minha vó fazendo janta, e eu conversando com minha boneca, como uma amiga.
Ela era daquelas que fechava e abri os os olhos , mas a gente que tinha que puxar e levantar eles sabe ?! Ela no meu colo, e i eu escutei um barulho virei pra trás pra vê o que havia no quarto, totalmente escuro, um claro só da luz da sala.
Não tinha nada, quando eu me viro pra olhar pra boneca [ isso ela tava com o olho fechado. ] Ela abre os olhos e pisca pra mim. Taquei a boneca no chão,fiquei apavorada. Fiquei uma semana sem olhar pra elas, Ai o tempo passou, e eu vivia tendo pesadelos com bonecas, coisas terríveis. Hoje em dia, não tenho mais isso.
O mistério do quadro
Durante os anos 80, muitas moradias na Inglaterra acabaram pegando fogo e
sendo totalmente consumidas. Durante muito tempo, tudo isso não parecia
ser mais do que alguns simples incêndios, porém um tempo depois
descobriu que havia algo em comum entre todas essas casas: um quadro
misterioso…
Centenas de incêndios, de origem desconhecida, despertou a
curiosidade de muitas pessoas, pois em todos eles as casas acabavam
completamente destruídas, porém um quadro de um menino chorando sempre
ficava intacto. “Curiosamente, em muitos casos, a única peça de decoração a sobreviver às chamas era justamente a cópia”, contou o jornalista Dick Donovan.
Esse quadro, desenhado originalmente por Giovanni Bragolin, sabe-se
lá o porquê tornou-se bastante famoso e muitos compraram cópias para
exibirem em suas moradias. Algumas pessoas, tais como Ann Hardwick, teve
sua casa totalmente destruída por um incêndio misterioso, contudo o que
mais lhe assustou foi o fato que as três cópias do quadro que ela
possuía estavam intactas após o fogo.
Os incêndios que surgiam de maneira misteriosa em todas as moradias
que tinham um desses quadros tornou-se algo tão grande que até mesmo
o jornal The Sun, se uniu com seus leitores para recolher as cópias da
pintura e destrui-las. Dessa maneira centenas e centenas de quadros
foram destruídos, poupando diversas moradias de um destino trágico.
Presa em seu próprio pesadelo
Uma pequena garota entre 8 e 9 anos vestia um vestido branco estava
andando pelas ruas da vizinhança brincando com uma bola vermelha.
Enquanto ela se aproxima de uma casa deserta com um aspecto sinistro,
sua atenção desvia da bola para a casa. Sem prestar atenção em seus
movimentos, a bola bate no meio-fio e ricocheteia na frente da casa.
Conforme ela persegue a bola, adquire movimentos não naturais e vai em
direção à grande porta frontal. A pequena garota pára por um momento,
olha para a casa que agora parece estar encarando-a e, cuidadosamente,
entra na casa à procura de sua pequena bola vermelha. Conforme ela
lentamente entra no átrio, ela observa a bagunça decadente do que um dia
foi obviamente uma bela mansão. Ela fica hipnotizada pelo requintado
detalhe de cada centímetro do corrimão da aparentemente interminável
escada a sua frente. De repente, seus pensamentos são interrompidos por
uma horripilante confusão. Ela se vira para correr até a porta da
frente, mas encontra apenas uma parede vazia onde a porta estava.
Assustada ela desce correndo para a primeira entrada que vê, tentando
desesperadamente encontrar uma saída, mas, a cada virada, o mundo atrás
dela muda, por vontade da casa. Assim, encontrar um caminho de volta
para o átrio em que ela estava se torna impossível. Aterrorizada, a
pequena garotinha se encolhe em um canto, abaixa sua cabeça em suas mãos
e começa a chorar. Aterrorizada, começa a ouvir ecos, aproximando-se
cada vez mais. A garotinha aterrorizada, presa em seu próprio pesadelo,
permaneceu ali no canto, encolhida…. Assustada. Tenta exergar alguma
coisa, mas seus olhos cheios de lágrimas permitem que ela veja apenas
uma figura que ela apenas pode ver de passagem, por um canto,
atravessando uma porta, uma sombra que a mantém ali. Que a persegue
continuamente, dia após dia, ela se perde na dicotomia do seu ser. Essa
coisa que a mantém ali, essa pessoa, figura, essa sombra, que ela não
sabe o que é. Todos os dias a casa muda ao seu redor, assim todos os
dias ela acorda em um lugar desconhecido. A única coisa constante é ele.
O Perfume.
Essa lenda aconteceu no interior de São Paulo. Dizem que uma
garota de seis anos, que adorava usar os perfumes da irmã mais velha
escondido, sempre ia passear no jardim nos fundos da casa. Algum tempo
depois, não se sabe por que essa garotinha ficou muito doente e foi
encontrada morta no jardim da casa. A família se mudou. E qualquer
pessoa que vai morar na casa diz sentir um perfume delicado num dos
quartos e vê pela janela, que dá para o jardim, uma garotinha escondida
atrás de uma roseira. E dizem também que os perfumes desaparecem ou os
vidros ficam vazios.
Telhado
Eu moro numa casa de primeiro andar com uma varanda e teto
forrado, na maioria das vezes quando vou dormir eu gosto de assistir TV
até ter sono e sempre ouço uns barulhos. Como se alguém tivesse andando
pelo telhado, tentando abrir a porta que dá para a varanda, alguém na
área de serviço que fica atrás do meu quarto, e eu sempre fico olhando
pela janela, mesmo com a persiana pra ver se tem alguém ali do outro
lado. Um dia eu tomei coragem e fui pra varanda para ver se alguém
tinham subido na minha casa através das casas vizinhas, mas não vi nada.
Antes desse dia havia uma falha nas telhas, dava pra ver por causa da
luz do sol que iluminava o forro, mas já tinham concertado, depois desse
dia essa falha apareceu novamente.
O monstro
Estávamos em 1940, meu marido havia sido convocado para a guerra,
deixando a mim e nosso filho de apenas 1 ano de vida para trás. Dois
anos após sua partida recebemos a triste notícia de sua morte.
Quando nosso filho, Gregory, completou quatro anos, nos mudamos para
uma outra casa, um pouco menor, com um cômodo a menos. Todos os dias ele
me dizia que não gostava da nova casa e que achava que algo ruim
poderia acontecer a qualquer momento, não liguei, achei que era saudade
da casa antiga, após a mudança, dormiamos juntos todas as noites.
Um dia ele acordou com muito medo, dizendo que havia um monstro que
queria pegá-lo, acariciei seus cabelos e pedi para que voltasse a
dormir, foi quando ouvimos um barulho alto, a porta do quarto estava
escancarada e havia batido com força na parede.
Na porta havia a forma de uma pessoa com um manto encapuzado,
segurando uma grande foice e a seu lado havia uma forma pequena, não
mais que um metro, com pequenos olhos vermelhos. Empurrei Gregory para a
parede e me pus em sua frente, a coisinha, por mais pequena que fosse,
tinha uma força extraordinária, me jogou na parede do outro lado do
quarto, só tive tempo de ouvir meu filho chamando meu nome.
No outro dia, assim que acordei fui correndo contar a polícia o que
havia acontecido. Eles não acreditaram. Contei a imprensa, riram da
minha cara. Ninguém acreditava, ninguém nunca acreditou. As pessoas
realmente acham que sou louca, e não é pra menos que me internaram neste
sanatório.
Todos os dias, vejo o homem encapuzado na porta do meu quarto, quando
ele desaparece, escrito com sangue na parede vejo o nome do próximo da
lista. Segundos depois desaparece.
Sei que meu filho não foi o primeiro a ser levado, e não será o
último. A noite, quando menos esperar, será a sua vez. Boa noite e bons
sonhos, pois esta noite, será a última de sua vida.
Muito terror né?!
Cheguei a ficar com um medinho,não sou muito corajosa mesmo.
Bom,até mais!
Beijos ^^
Então, todas são meio assustadoras, mas a que estou aterrorizada até agora é a do medo!
ResponderExcluirAi que medo! kkk!